Segunda-feira, 4 de Dezembro de 2006
Em Portugal não existe o fenómeno stalker. E se existe, ninguém lhes liga.
Um Stalker "verdadeiro" não aceita o não como resposta, tem uma personalidade obsessiva, são bastante inteligentes e normalmente têm uma auto-estima bastante baixa.
Agora, como será possível termos um stalker português? Quem é que ele iria importunar? Conviver com o José Castelo Branco deveria ser o suficiente para reduzir a auto-estima para valores negativos. Com a Elsa raposo, o Stalker corria o risco de ver os papéis invertidos ou então acabar por ser mais uma tatuagem... que dias mais tarde seria apagada.
O mais próximo que temos são os políticos em época de eleições. Fazem esperas nos mercados, aparecem de repente atrás de uma esquina ou em outro local qualquer, com panfletos e autocolantes. Mas assim que as eleições terminam eles desaparecem... completamente.